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Ele explica que a lubrificação do cardan deve ser feita com a graxa recomendada e de acordo com o período estipulado para cada tipo de utilização do veículo. É essencial usar graxa de sabão de lítio do tipo EP 2 (Extrema Pressão com grau de consistência 2), que é resistente à temperatura. Outras graxas não são apropriadas para este tipo de lubrificação. E na hora de fazer esse procedimento, o ideal é bombear o lubrificante novo até que ele saia pelas borrachas de vedação da cruzeta, pois os resíduos da graxa velha podem acumular sujeira, o que acelera o desgaste das peças móveis.
“O intervalo da lubrificação do eixo cardan varia de acordo com o uso do veículo. Em condições severas, fora de estrada, por exemplo, há necessidade de fazer em prazos mais curtos. Se o veículo roda mais em cidades, o intervalo é diferente, um pouco mais estendido. Já os que circulam em rodovias asfaltadas os intervalos podem ser maiores para fazer o procedimento”, comenta.
Ele enfatiza também que o motorista deve ficar atento aos indícios de comprometimento da cruzeta, como vibração na transmissão e ruídos nas arrancadas. “Em qualquer sinal de desgaste é melhor parar o veículo já que se a cruzeta quebrar é possível perder o cardan inteiro, ocasionando maior gasto ao fazer a manutenção”, adverte."
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A fabricante de autopeças Nakata Automotiva afirma que fazer a lubrificação correta das cruzetas é fundamental em veículos que utilizam o eixo cardan. Por ser essencial para o funcionamento de caminhões, ônibus e grande parte dos utilitários, responsável por transmitir a energia gerada pelo motor para o diferencial, o eixo cardan é composto por diversos componentes, entre eles, o principal é a cruzeta. Esta peça é responsável por transmitir a força em ângulos. “Sem cruzetas, o eixo diferencial não tem movimento. Por isso, é preciso alguns cuidados na hora da manutenção”, ressalta Jair Silva, gerente de qualidade e serviços da Nakata.
Ele explica que a lubrificação do cardan deve ser feita com a graxa recomendada e de acordo com o período estipulado para cada tipo de utilização do veículo. É essencial usar graxa de sabão de lítio do tipo EP 2 (Extrema Pressão com grau de consistência 2), que é resistente à temperatura. Outras graxas não são apropriadas para este tipo de lubrificação. E na hora de fazer esse procedimento, o ideal é bombear o lubrificante novo até que ele saia pelas borrachas de vedação da cruzeta, pois os resíduos da graxa velha podem acumular sujeira, o que acelera o desgaste das peças móveis.
“O intervalo da lubrificação do eixo cardan varia de acordo com o uso do veículo. Em condições severas, fora de estrada, por exemplo, há necessidade de fazer em prazos mais curtos. Se o veículo roda mais em cidades, o intervalo é diferente, um pouco mais estendido. Já os que circulam em rodovias asfaltadas os intervalos podem ser maiores para fazer o procedimento”, comenta.
Ele enfatiza também que o motorista deve ficar atento aos indícios de comprometimento da cruzeta, como vibração na transmissão e ruídos nas arrancadas. “Em qualquer sinal de desgaste é melhor parar o veículo já que se a cruzeta quebrar é possível perder o cardan inteiro, ocasionando maior gasto ao fazer a manutenção”, adverte.
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Ele explica que a lubrificação do cardan deve ser feita com a graxa recomendada e de acordo com o período estipulado para cada tipo de utilização do veículo. É essencial usar graxa de sabão de lítio do tipo EP 2 (Extrema Pressão com grau de consistência 2), que é resistente à temperatura. Outras graxas não são apropriadas para este tipo de lubrificação. E na hora de fazer esse procedimento, o ideal é bombear o lubrificante novo até que ele saia pelas borrachas de vedação da cruzeta, pois os resíduos da graxa velha podem acumular sujeira, o que acelera o desgaste das peças móveis.
“O intervalo da lubrificação do eixo cardan varia de acordo com o uso do veículo. Em condições severas, fora de estrada, por exemplo, há necessidade de fazer em prazos mais curtos. Se o veículo roda mais em cidades, o intervalo é diferente, um pouco mais estendido. Já os que circulam em rodovias asfaltadas os intervalos podem ser maiores para fazer o procedimento”, comenta.
Ele enfatiza também que o motorista deve ficar atento aos indícios de comprometimento da cruzeta, como vibração na transmissão e ruídos nas arrancadas. “Em qualquer sinal de desgaste é melhor parar o veículo já que se a cruzeta quebrar é possível perder o cardan inteiro, ocasionando maior gasto ao fazer a manutenção”, adverte."
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