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Segundo Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK, falhas em retomadas, dificuldades de partida e marcha lenta irregular já indicam um desgaste acentuado da vela, o que pode causar danos em outros componentes do sistema de ignição, como CDI e bobina. “São falhas que colocam o motociclista em situações de risco, portanto, a manutenção do sistema de ignição deve ser priorizada”, explica.

Além de elevar a segurança na direção, a manutenção da vela de ignição proporciona economia de combustível e redução nas emissões, e o mais indicado é realizar a revisão preventiva a cada 3 mil km ou seis meses, o que ocorrer primeiro. “Falhas de ignição fazem com que o combustível seja parcialmente queimado, o que aumenta o consumo e a emissão de gases”, explica o especialista.
A NGK é fabricante e especialista em velas de ignição, com forte presença em todos os continentes. No Brasil, a empresa atua há mais de 60 anos, conta com aproximadamente 1.300 funcionários e tem uma fábrica com 625 mil m2 em Mogi das Cruzes, SP."
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Para auxiliar os motociclistas sobre manutenção, NGK avisa quando trocar a vela de ignição da motocicleta, evitando problemas ao motor e riscos à segurança. Fabricante e especialista em velas de ignição, a empresa fez uma relação de dicas para identificar os sinais mais comuns que indicam a necessidade de troca.
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Segundo Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK, falhas em retomadas, dificuldades de partida e marcha lenta irregular já indicam um desgaste acentuado da vela, o que pode causar danos em outros componentes do sistema de ignição, como CDI e bobina. “São falhas que colocam o motociclista em situações de risco, portanto, a manutenção do sistema de ignição deve ser priorizada”, explica.

Além de elevar a segurança na direção, a manutenção da vela de ignição proporciona economia de combustível e redução nas emissões, e o mais indicado é realizar a revisão preventiva a cada 3 mil km ou seis meses, o que ocorrer primeiro. “Falhas de ignição fazem com que o combustível seja parcialmente queimado, o que aumenta o consumo e a emissão de gases”, explica o especialista.
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Segundo Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK, falhas em retomadas, dificuldades de partida e marcha lenta irregular já indicam um desgaste acentuado da vela, o que pode causar danos em outros componentes do sistema de ignição, como CDI e bobina. “São falhas que colocam o motociclista em situações de risco, portanto, a manutenção do sistema de ignição deve ser priorizada”, explica.

Além de elevar a segurança na direção, a manutenção da vela de ignição proporciona economia de combustível e redução nas emissões, e o mais indicado é realizar a revisão preventiva a cada 3 mil km ou seis meses, o que ocorrer primeiro. “Falhas de ignição fazem com que o combustível seja parcialmente queimado, o que aumenta o consumo e a emissão de gases”, explica o especialista.
A NGK é fabricante e especialista em velas de ignição, com forte presença em todos os continentes. No Brasil, a empresa atua há mais de 60 anos, conta com aproximadamente 1.300 funcionários e tem uma fábrica com 625 mil m2 em Mogi das Cruzes, SP."
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