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[caption id="attachment_1192" align="alignleft" width="116"] A coluna Economia é escrita por Alberto Savioli, economista com pós graduação em gestão pela USP[/caption]
Depois de dois anos de recessão econômica, o Brasil dá sinal de melhoria na economia para o ano de 2018. Com base nos índices econômicos podemos prever um ano muito melhor do que os últimos três anos.
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central se reuniu em fevereiro para reduzir a Selic em 0,25 ponto porcentual, para 6,75% ao ano. Essa é a expectativa de vários analistas do mercado. Se confirmada a previsão, a taxa se manterá no menor patamar desde 1999, quando a instituição passou a divulgar metas para o índice como ferramenta de política monetária.
Assim é muito importante termos as contas em dia, ou pelo menos fazermos uma programação para conseguirmos tirar proveito da melhora na economia.
Alguns itens podem ser considerados os vilões no orçamento doméstico, e que se estiverem desajustados dificilmente você terá um bom ano:
- Cheque especial: este item é o principal fator para desequilíbrio de qualquer orçamento, pois os bancos praticam altas taxas de juros. Fuja desta modalidade, procure substituir sua dívida do cheque especial por empréstimos com ou sem garantias, geralmente os empréstimos com garantia possuem taxas menores, veja a tabela abaixo dos juros do cheque especial:
Instituição
Taxa ao mês
Taxa ao ano
Bradesco
12,15
295,74
Caixa
12,47
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B. Brasil
12,48
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Itaú
12,74
321,41
Santander
14,74
420,82
*Fonte Banco Central do Brasil
Uma saída também recomendada é a portabilidade de crédito, no qual você poderá transferir o saldo devedor de seu banco para outro banco com taxas mais atraentes.
- Cartão de crédito: Esta modalidade deve ser utilizada sempre como um folego do orçamento, e não como complemento da receita. Pois se você efetuar o pagamento total da fatura, ótimo você utilizou bem esta modalidade, porém se cair no parcelamento, aí as taxas utilizadas pelas administradoras são equiparadas as mais elevadas taxas praticadas pelos bancos.
Com a retomada da economia, podemos traçar um cenário de aumento no consumo das famílias, que por sua vez, aumenta a demanda de produção nas indústrias, que deverão voltar a contratar e com isso, podem reduzir os índices de desemprego.
Esperamos poder continuar confiantes nos índices apresentados até agora, pois estamos saindo de um longo e tenebroso inverno."
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Economia: O que esperar da economia em 2018
Posted by: Carolina Vilanova
Em: 02/05/2018
A coluna Economia é escrita por Alberto Savioli, economista com pós graduação em gestão pela USP
Depois de dois anos de recessão econômica, o Brasil dá sinal de melhoria na economia para o ano de 2018. Com base nos índices econômicos podemos prever um ano muito melhor do que os últimos três anos.
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central se reuniu em fevereiro para reduzir a Selic em 0,25 ponto porcentual, para 6,75% ao ano. Essa é a expectativa de vários analistas do mercado. Se confirmada a previsão, a taxa se manterá no menor patamar desde 1999, quando a instituição passou a divulgar metas para o índice como ferramenta de política monetária.
Assim é muito importante termos as contas em dia, ou pelo menos fazermos uma programação para conseguirmos tirar proveito da melhora na economia.
Alguns itens podem ser considerados os vilões no orçamento doméstico, e que se estiverem desajustados dificilmente você terá um bom ano:
– Cheque especial: este item é o principal fator para desequilíbrio de qualquer orçamento, pois os bancos praticam altas taxas de juros. Fuja desta modalidade, procure substituir sua dívida do cheque especial por empréstimos com ou sem garantias, geralmente os empréstimos com garantia possuem taxas menores, veja a tabela abaixo dos juros do cheque especial:
Instituição
Taxa ao mês
Taxa ao ano
Bradesco
12,15
295,74
Caixa
12,47
309,61
B. Brasil
12,48
310,04
Itaú
12,74
321,41
Santander
14,74
420,82
*Fonte Banco Central do Brasil
Uma saída também recomendada é a portabilidade de crédito, no qual você poderá transferir o saldo devedor de seu banco para outro banco com taxas mais atraentes.
– Cartão de crédito: Esta modalidade deve ser utilizada sempre como um folego do orçamento, e não como complemento da receita. Pois se você efetuar o pagamento total da fatura, ótimo você utilizou bem esta modalidade, porém se cair no parcelamento, aí as taxas utilizadas pelas administradoras são equiparadas as mais elevadas taxas praticadas pelos bancos.
Com a retomada da economia, podemos traçar um cenário de aumento no consumo das famílias, que por sua vez, aumenta a demanda de produção nas indústrias, que deverão voltar a contratar e com isso, podem reduzir os índices de desemprego.
Esperamos poder continuar confiantes nos índices apresentados até agora, pois estamos saindo de um longo e tenebroso inverno.
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O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central se reuniu em fevereiro para reduzir a Selic em 0,25 ponto porcentual, para 6,75% ao ano. Essa é a expectativa de vários analistas do mercado. Se confirmada a previsão, a taxa se manterá no menor patamar desde 1999, quando a instituição passou a divulgar metas para o índice como ferramenta de política monetária.
Assim é muito importante termos as contas em dia, ou pelo menos fazermos uma programação para conseguirmos tirar proveito da melhora na economia.
Alguns itens podem ser considerados os vilões no orçamento doméstico, e que se estiverem desajustados dificilmente você terá um bom ano:
- Cheque especial: este item é o principal fator para desequilíbrio de qualquer orçamento, pois os bancos praticam altas taxas de juros. Fuja desta modalidade, procure substituir sua dívida do cheque especial por empréstimos com ou sem garantias, geralmente os empréstimos com garantia possuem taxas menores, veja a tabela abaixo dos juros do cheque especial:
Instituição
Taxa ao mês
Taxa ao ano
Bradesco
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295,74
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12,47
309,61
B. Brasil
12,48
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*Fonte Banco Central do Brasil
Uma saída também recomendada é a portabilidade de crédito, no qual você poderá transferir o saldo devedor de seu banco para outro banco com taxas mais atraentes.
- Cartão de crédito: Esta modalidade deve ser utilizada sempre como um folego do orçamento, e não como complemento da receita. Pois se você efetuar o pagamento total da fatura, ótimo você utilizou bem esta modalidade, porém se cair no parcelamento, aí as taxas utilizadas pelas administradoras são equiparadas as mais elevadas taxas praticadas pelos bancos.
Com a retomada da economia, podemos traçar um cenário de aumento no consumo das famílias, que por sua vez, aumenta a demanda de produção nas indústrias, que deverão voltar a contratar e com isso, podem reduzir os índices de desemprego.
Esperamos poder continuar confiantes nos índices apresentados até agora, pois estamos saindo de um longo e tenebroso inverno."
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